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Gripe A pode custar até 4,8% do PIB global

Até o momento, os maiores custos econômicos da epidemia se concentraram no México

Uma pandemia da gripe A (suína) poderá trazer deflação e retardar por um ou dois anos a recuperação da economia mundial. O Banco Mundial estima que o custo econômico poderá variar de 0,7% a 4,8% do PIB global, dependendo da gravidade da infecção. Na pior hipótese, 70% dos custos econômicos resultarão do absenteísmo e do esforço individual para evitar o avanço da doença. A consultoria britânica Oxford Economics estima que se 30% da população for atingida pelo vírus o PIB mundial cairá 3,8%, representando perda de US$ 2,5 trilhões.

Até o momento, os maiores custos econômicos da epidemia se concentraram no México, onde a renda do turismo caiu 43%. No Brasil, pequenos setores ganham mercado, como os de máscaras cirúrgicas e antissépticos.