Veículos de Comunicação

Oportunidade

Imobiliárias de Três Lagoas vão realizar Feira de Negócios em junho

No ano passado, durante o Feirão da Caixa foram fechados negócios na ordem de R$ 98 milhões

Está prevista para o próximo mês, a realização da Feira de Negócios e Oportunidades Imobiliárias de Três Lagoas. O evento será, realizado para compensar a não realização do “Feirão da Caixa”, que seria deveria ter acontecido no final deste mês, mas devido à falta de espaço para se instalar a feira a Caixa Econômica Federal cancelou o evento na cidade.

Entretanto, para não perder oportunidades e facilidades de financiamentos, as imobiliárias em parceria com a Caixa Econômica Federal vão realizar por conta própria a Feira de Negócios e Oportunidades Imobiliárias de Três Lagoas no final do mês de junho, segundo informações do presidente da Associação dos Corretores de Imóveis de Três Lagoas, Alberto Gusmão.

Na próxima segunda-feira será encaminhado ofício para o Ministério Público Estadual, solicitando anuência para que haja a cessão do local , uma vez que foi o próprio MP, que orientou o município a não autorizar a utilização do Centro Poliesportivo na Lagoa Maior para eventos com fins lucrativos.

Gusmão informa que a empresa que realizará o evento, irá propor ao município com anuência do MP uma compensação para o setor esportivo em troca da utilização do Centro Poliesportivo  da  Lagoa Maior para a realização da Feira de Negócios e Oportunidades Imobiliárias, considerada importante  para a cidade e, principalmente, para quem não tem casa própria. Mas, independente do local, Gusmão disse que a feira será realizada em Três Lagoas, com as mesmas facilidades do Feirão da Caixa. “A única diferença é que não poderemos usar essa marca, mas estamos negociando as mesmas condições de pagamento quando as prestações começam ser pagas depois de alguns meses”, disse  Gusmão.

De acordo com o empresário, a perspectiva é de que a Caixa Econômica Federal libere praticamente o mesmo valor em relação ao feirão realizado no ano passado, que movimentou R$ 98 milhões em negócios. A única diferença, segundo Gusmão, é que houve um aumento de 10% para 20% no valor da entrada para imóveis novos.