Veículos de Comunicação

Oportunidade

Lâmpadas incandescentes não são mais comercializadas em Três Lagoas

O programa de eficiência energética do governo federal, nos últimos anos já retirou do mercado as lâmpadas incandescentes de 100, 150 e 200 watts

As lâmpadas incandescentes de 60 watts, não podem mais serem comercializadas desde o dia 1°, desse mês. Agora as amarelinhas, originadas pelo norte-americano Thomas Edison, são substituídas pelas lâmpadas fluorescentes e de led, que são mais caras, porém, economizam mais energia.

O programa de eficiência energética do governo federal, nos últimos anos já retirou do mercado as lâmpadas incandescentes de 100, 150 e 200 watts, e a partir de agora as de 60 watts, também deverão estar fora de circulação.

Em Três Lagoas, a procura por esse tipo de lâmpada praticamente já não existe mais. A gerente de vendas da elétrica PJR, Rose Tanajura, informou que agora as lâmpadas que mais saem são as fluorescentes e as de led. “As lâmpadas fluorescentes saem muito, é o que o pessoal mais leva, porque além de serem econômicas, são mais baratas que as de led. Essas [led], por sua vez, são ainda mais econômicas que as fluorescentes, porém, são mais caras”, explica Rose.

O vendedor da Tietê Shop, Eraldo Matoso, conta que na loja já não existe mais a procura dessas lâmpadas, e que hoje possuem apenas nove delas no estoque. Ele explica que as lâmpadas fluorescentes chegam a ser 50% mais econômicas. “Uma lâmpada fluorescente é cinco vezes mais econômica que uma incandescente. A energia de uma lâmpada incandescente equivale a de cinco lâmpadas fluorescentes”, explica Matoso.

Para a confeiteira, Maria Lúcia, 42 anos, a troca das lâmpadas modificou em partes a conta de energia. “Em casa não usamos as lâmpadas fluorescentes em todos os cômodos, por isso creio que não tenha notado uma diferença tão significativa na conta de luz”, afirma.

Para a cabeleireira Andresa Alcamin, 39 anos, também houve uma economia na hora de pagar. “Aqui em casa são muitas lâmpadas, então não vai vir uma conta com um valor pequeno, mas em comparação as outras lâmpadas [incandescentes], realmente houve economia”, declara Andresa.