Uma desaceleração no ritmo de corte na Selic. Esta é a aposta da maior parte do mercado financeiro para a reunião do Copom desta semana. Das 15 instituições ouvidas, 12 cravaram em uma redução de 1 ponto percentual (p.p.) no juro, para 10,25% ao ano; uma estimou corte de 0,75 p.p. e outras duas acreditam na repetição do movimento da última reunião do Comitê, com redução de 1,5 p.p.
Os efeitos defasados da política monetária, a retomada do crédito doméstico e o corte no superávit primário — que abre espaço para gastos governamentais que ajudem a economia — foram pontos comuns nos discursos dos que apostam em um ritmo mais lento no afrouxamento da política monetária.
