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Três Lagoas

Para governador Azambuja, MS precisa melhorar a sua competitivdade

Reinaldo virá à Três Lagoas dia 15 de junho para assinar autorização da construção do Hospital Regional

Em razão dessa industrialização, o governador destacou que, é preciso melhorar a competividade. Por esse motivo, nesta semana, esteve reunido com a bancada federal na Agência Nacional de Infraestrutura e Transportes (ANTT) cobrando explicações sobre a desativação da ferrovia no trecho de Três Lagoas a Corumbá.  No próximo dia 12 de junho, o governador informou que está marcada uma nova reunião com a Rumo, nova concessionária da ferrovia para saber qual o projeto e os investimentos para recuperação da ferrovia que corta Mato Grosso do Sul. “O caminho é esse, é melhorar oferecendo atrativos para atrair empresas para gerar oportunidades. O nosso desafio é formar uma mão de obra regional, fortalecer os trabalhadores e fazer com que as empresas utilizem a mão de obra local. O governo quer investir muito na qualificação da mão de obra, o objetivo é criar oportunidades”, destacou.

 PRESENÇA

Ainda durante entrevista ao RCN Notícias da Cultura FM, o governador confirmou que estará presente em Três Lagoas nos dias 14 e 15 de junho, quando participará do encerramento das atividades da Caravana da Saúde, que começa neste sábado, e atenderá gratuitamente pessoas que estão na fila de espera há meses, e muitas, até há anos, aguardando por uma consulta ou cirurgia. No dia seguinte, o governador participará das festividades em comemoração ao aniversário da cidade e autorizará a construção do Hospital Regional, para em seguida, participar do lançamento da pedra fundamental das obras de expansão da fábrica da Eldorado. “São empreendimentos importantíssimos para o fortalecimento da região”, frisou.

GREVE

Em relação à greve dos trabalhadores da Educação e Administrativos, Reinaldo disse que está aberto ao diálogo com a categoria. Ele disse que, Mato Grosso do Sul foi o único estado que concedeu 13,01% de reajuste, atendendo a Lei do Piso Nacional. Além disso, informou que ofereceu mais 4.34% de reajuste a partir de outubro, e propôs dobrar o salário dos professores até 2022.    

“Eles [professores] estão se apegando a uma lei, que foi aprovada em 2014, mas para vigorar a partir de 2015. O governo anterior poderia ter dado 25% em 2014, mas não concedeu porque sabia da dificuldade que seria cumprir. Nós temos que trabalhar dentro da realidade, e todos sabem das finanças do país, da queda de receita, da crise, por isso,  não dá condições ao governo de conceder esse percentual de 25%. Nós, inclusive, fizemos uma antecipação da data base e, a partir de janeiro, concedemos um aumento para todas as categorias. Mas, espero e confio no comprometimento de todos os professores e administrativos para retornarem as aulas e garantir um ensino de qualidade aos alunos. O próprio Tribunal de Justiça entendeu que a greve é ilegal e nós precisamos cumprir essa decisão”, salientou.