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Pelo 5º mês, Três Lagoas mais contratou que demitiu

Indústria foi o setor que mais contratou, em Três Lagoas, em maio deste ano

Indústria foi o setor que mais contratou, em Três Lagoas, em maio deste ano - Arquivo/JPNEWS
Indústria foi o setor que mais contratou, em Três Lagoas, em maio deste ano - Arquivo/JPNEWS

Pelo quinto mês consecutivo, Três Lagoas mais contratou trabalhadores com carteira assinada do que demitiu. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia. Em maio, o município admitiu 1.703 trabalhadores e demitiu 1.525- saldo positivo de 178 postos de trabalho. 

A indústria foi o setor que mais contratou no quinto mês do ano. O setor encerrou maio com 121 novas vagas criadas, seguido pela agropecuária com 73 novos postos de trabalho. O comércio criou 12 novas vagas em maio e a construção civil 5. O setor de serviços foi o único que fechou com saldo negativo de 33 vagas. 

NO ESTADO
Mato Grosso do Sul também encerrou maio com mais contratações do que demissões. O Estado tem mantido uma média alta de geração de emprego. Em maio, foram criados 4.327 novos postos formais de trabalho, seguindo a marca pelo segundo mês consecutivo. Em abril deste ano foram 4.309 empregos, em uma escola ascendente,  que vem desde janeiro de 2021.

Em todo o Estado, o comércio se destaca com 5.133 novas vagas, seguido da indústria de transformação com 3.298 novos empregos e atividades administrativas e serviços complementares com 2.572 novas vagas.

Campo Grande é o município com maior recuperação na geração de emprego, com saldo de 8.092 postos abertos, entre janeiro e maio de 2021. Seguido por Dourados, com 2.391 e Aparecida do Taboado, com 1.280. Na contramão, Bataguassu é o município que mais fechou vagas em 2021, são 222 postos a menos este ano.

O secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado,  Jaime Verruck, destaca que “os números comprovam que há uma retomada da economia”. Para ele, a política estadual de desenvolvimento econômico ao longo dos anos tem refletido na geração de empregos. “Estamos tendo um crescimento sustentável, principalmente na indústria e no agronegócio, onde o crescimento é constante. A construção civil desponta como a que tem capacidade de gerar muita vaga em curto tempo e para um público específico”, afirmou o secretário.