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Prefeitura abre licitação para compra de câmeras de vídeo para a PM

Projeto de instalação do sistema vem sendo discutido

A Prefeitura de Três Lagoas abriu licitação para a contratar empresa especializada para fornecimento de câmeras que irá atender ao projeto de monitoramento do 2º Batalhão da Polícia Militar. O projeto é desenvolvido através de uma parceria entre município, PM e Petrobras, por meio de ação mitigatória pela construção da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados de Mato Grosso do Sul, a Fafen-MS em Três Lagoas.

O aviso de abertura da licitação foi divulgado na edição de ontem do Diário Oficial do Município. De acordo edital, a contratação da empresa responsável pelo fornecimento e instalação das câmeras de segurança, assim como os demais equipamentos necessários (computadores etc) para o Sistema de Vídeo Monitoramento e Central de Operações – 190 da Polícia Militar será através da modalidade de menor preço global. A apresentação das propostas acontece no dia 26 deste mês, às 10h, na sede da Prefeitura de Três Lagoas, na avenida Capitão Olyntho Mancini.

Neste mesmo dia, às 8h, também será realizado o recebimento das propostas das empresas interessadas em fornecimento dos postes e ramais elétricos para abrigar as câmeras de segurança. A instalação dos postes deverá ocorrer em pontos determinados pela Polícia Militar, em uma série de estudos e testes, que levaram cerca de um ano para serem concluídos. O processo licitatório para a aquisição das câmeras de segurança era para ter sido aberto no início do segundo semestre.

De acordo com o subcomandante da PM, o major Élcio de Almeida, o prédio que irá abrigar o novo Copom, construído dentro do quartel do 2º BPM, está pronto há cerca de um mês. As obras foram executadas pela empresa WLH Construções LTDA, em um investimento de R$ 279,9 mil, também provenientes desse convênio com a Petrobras.

CÂMERAS

Ao todo, serão instaladas uma média de 35 a 40 câmeras de segurança em pontos estratégicos de Três Lagoas – o número exato, porém, dependerá do valor apresentado pelas empresas interessadas no processo licitatório. Entre os locais que receberem atenção especial da polícia, estão pontos de grande movimentação de pessoas, como comércio, e com alto índice de criminalidade. “Como se trata de um processo licitatório, não há como prever quanto tempo irá levar para termos esse projeto funcionando. Mas estamos na expectativa”, disse o subcomandante.

O projeto foi elaborado através de uma sugestão feita pelo Comitê Municipal do Desenvolvimento Sustentável e prevê um investimento de R$ 1,5 milhão, aproximadamente.