Passados quase três anos, a crise financeira internacional de 2008 continua influenciando negativamente na receita do Município. Os efeitos dessa crise mundial foram mais sentidos em 2009 e 2010 e as perspectivas para 2011 “também não são as melhores e exigem cautela”, conforme avaliou o secretário de Finanças, Planejamento e Controladoria Geral, Walmir Marques Arantes.
“Em alguns setores da arrecadação, mesmo conseguindo patamares positivos, o aumento não vem acompanhando as necessidades de investimentos em mais pessoal e modernização da máquina administrativa, obras de infraestrutura, saúde e educação”, observou.
Por causa das perspectivas “nada otimistas para 2011, procuramos também ser cautelosos na previsão da receita e despesas orçamentárias”, alertou. Ele deu como principais exemplos as duas das principais fontes de receita do Município: o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e o rateio do bolo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
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