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Série Especial

Riedel fala dos investimentos e gargalos da economia em MS

Governador participa ao vivo dos debates no 2º episódio da série 'Análises e Perspectivas 2023/2024', com os especialistas da Rio Negro Investimentos

Governador Eduardo Riedel (centro) e os analistas financeiros Lilian Linhares e João Soares - Foto: LSSCom/CBN-CG
Governador Eduardo Riedel (centro) e os analistas financeiros Lilian Linhares e João Soares - Foto: LSSCom/CBN-CG

O impacto do plano de desenvolvimento regional no desempenho das empresas foi tema do segundo episódio da série Análises e Perspectivas 2023/2024, exibida pela Rádio CBN Campo Grande, em parceria com a Rio Negro Investimentos.

O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), participou ao vivo, nesta quinta-feira (7), de uma entrevista exclusiva com a jornalista Lígia Sabka e os especialistas em mercado financeiro, João Soares e Lilian Linhares.

Riedel destacou as ações já realizadas e em andamento que impactam no desenvolvimento regional a curto, médio e longo prazos. Falou também sobre como estão sendo tratados os gargalos do hub logístico no estado e a diversificação da matriz econômica regional com a chegada das indústrias de transformação.

O setor do turismo também foi tratado como prioridade pelo governador. "Nós temos aqui um gigante adormecido que está se projetando.  Estamos buscando grandes empreendimentos na área do ecoturismo  que possam fazer operações globais, trazer gente do mundo inteiro para cá", afirmou.

Outra questão discutida foi a alíquota do imposto sobre doações e heranças, o ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação). O governador garantiu que, caso o Congresso Nacional altere o limite constitucional dessa cobrança, Mato Grosso do Sul vai manter os índices atuais – 3% sobre doações e 6% sobre heranças.

"Não tenho o menor  interesse  e vontade em alterar. E não acho que seja o caminho. […] Vamos atrair o capital privado para fazer a roda da economia girar  para os bons projetos,  inclusive de investimento em infraestrutura.  A nossa ação é ter a competência de estruturar  bons projetos para o Estado. Acho que essa é a linha. Três e seis por cento é o que está posto e vai ficar", concluiu Riedel.

Clique abaixo e assista ao episódio completo com a análise dos especialistas da Rio Negro Investimentos: