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Finalização Reviva

Últimas obras no centro da Capital serão para construção de casas

Previsão é construir 200 moradias para famílias com renda de até seis salários-mínimos

Requalificação da área central contemplou 21km de vias - Foto: Denilson Secreta/ Prefeitura de Campo Grande
Requalificação da área central contemplou 21km de vias - Foto: Denilson Secreta/ Prefeitura de Campo Grande

Nesta segunda-feira (11), foi anunciada a última ação do Programa Reviva Campo Grande no Diário Oficial. Trata-se do Chamamento Público para seleção de propostas para a construção de unidades habitacionais de interesse social na área da Avenida Fernando Corrêa da Costa, adquirida através do Reviva Campo Grande por R$6,5 milhões.

No espaço, a previsão é construir cerca de 200 moradias. Todo o processo será administrado pela Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários (AMHASF) e a construção será custeada com recursos do Programa Minha Casa Minha Vida.

O Acordo de Cooperação visa atender famílias com renda de até seis salários-mínimos, utilizando o Programa Carta de Crédito Associativo, com recursos do FGTS, sendo o mínimo de 60% (sessenta por cento) do empreendimento destinado a famílias com renda de até R$ 4.400,00.

As empresas interessadas em participar do Chamamento Público devem apresentar suas propostas até o dia 15 de janeiro na sede da Amhasf, que fica na Rua Íria Loureiro Viana, 415, Vila Oriente. O edital encontra-se disponível para retirada na internet, no site.

Reviva Campo Grande

O programa, realizado por meio da Unidade Gestora do Programa (UGP), da Prefeitura de Campo Grande, já tem a duração de seis anos. Além da revitalização de importantes ruas da Capital, o Reviva executou o Plano Local das Zonas Especiais de Interesse Cultural da Região Urbana do Centro, suporte nas políticas de habitação e no Plano Diretor de Transporte e Mobilidade Urbana.

Com quatro anos da entrega da principal rua de comércio do centro, a 14 de Julho – requalificada em mais de 1.400 metros – já é possível usufruir das mudanças: alargamento da calçada, bancos para descanso, wifi gratuito e sem a poluição visual dos fios de alta tensão.

As ruas transversais ganharam drenagem, padronização das calçadas, mobiliário urbano, pavimentação e paisagismo. A José Antônio, depois de vivenciar um projeto de Urbanismo Tático, passou por uma transformação maior com o alargamento das esquinas e a possibilidade de instalação de parklets para estimular a área como um corredor de alimentação.

A Rua Rui Barbosa – requalificada em mais de 7km, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul até a Avenida Rachid Neder – se transformou em um corredor de Transporte Coletivo da Capital com a instalação de cinco estações de embarque e desembarque e todo um aparato tecnológico que permite agilidade e segurança com a semaforização inteligente.

A requalificação da área central contemplou 21km de vias. Foram executados mais de 150 pontos de drenagem, 30km de asfalto recapeados, 35 km de calçadas padronizadas, mais de 1.300 árvores plantadas, instalação de mais de 27km de fibra óptica e 85 câmeras de videomonitoramento (incluindo nas estações).

*Com informações da Prefeitura de Campo Grande

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