Quando se fala em Raí, lembramos do craque do futebol, ganhador de diversos títulos. Entretanto, seu trabalho vai além dos gramados.
Ele e seu colega Leonardo realizaram o sonho de oferecer oportunidade e acesso à educação e a cultura para crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social, fundando em 10 de dezembro de 1998 a Fundação Gol de Letra*.
A Fundação Gol de Letra não se resume a uma escolinha de futebol. É muito mais. É uma Instituição que fora reconhecida pela UNESCO como modelo no atendimento a crianças e jovens.
Em contra-turno, período fora do horário escolar, desenvolve atividades em São Paulo e Rio de Janeiro (capitais) focadas, principalmente, na Educação, Cultura, Esporte e Lazer.
Em São Paulo, a Fundação Gol de Letra atua na Vila Albertina, zona norte da capital. Uma comunidade com precário atendimento de suas necessidades básicas e que registra uma cultura de violência, resultado natural da ocupação informal, do desemprego decorrente e do tráfico de drogas*.
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As formas que as pessoas físicas podem contribuir são: tornarem-se sócias titulares, trabalho voluntário e realizarem uma doação pontual.
Já as contribuições das pessoas jurídicas são: tornarem-se a empresa em Parceiro Financiador ou Colaborador, Institucional e Sócia Titular, realizando uma campanha de mobilização, participar do Torneio Gol de Letra e, por fim, fazendo uma doação pontual.
Em recente visita a São Paulo, pude constatar todo o trabalho desenvolvido pela Fundação Gol de Letra, da qual sou sócia contribuinte, há 06 (seis) anos. São projetos fascinantes realizados, que nos dão a certeza que vale a pena contribuir com a oportunidade de crescimento do próximo.
Mônica Corpa é funcionária pública federal da UFMS e pós-graduada em Letras e Bacharel em Direito
