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Candidatos se revoltam com sucessão de falhas em concurso

A prova para o cargo de auxiliar de imprensa estava incompleta segundo os concorrentes

Várias pessoas que fizeram a prova do concurso da Prefeitura de Paranaíba (MS) tem feito questionamentos com relação a execução da prova. Entre as polêmicas estão regras duvidosas, celulares em sala, provas incompletas, entrega de redação no final do tempo, isso tem gerado pedidos de cancelamento.

Uma das pessoas afetadas foi Tiago Antonio da Silva Fernandes, que teve o nome trocado pelo nome do pai, com isso não havia prova e nem mesmo gabarito designado para ele. “Ficaram me incomodando quase uma hora de prova, sendo que na ficha de inscrição estava tudo certo. Atrapalharam muito meu rendimento na prova”, escreveu em rede social.

Além disso, a prova para o cargo de auxiliar de imprensa estava incompleta segundo os concorrentes. Segundo eles, era exigido em edital que se fizesse uma redação, que neste caso seria a prova prática, e essa segunda parte não teve.

Conforme os concorrentes, foi solicitado presença do representante do Nosso Rumo, organizadora do concurso, que chegou horas depois, por isso os concurseiros pediram para anular a prova toda. Porém forma informados de que se eles entregassem sem a parte prática iria constar que fizeram apenas metade da prova. Foi feita uma ata para registrar o ocorrido, um grupo de pessoas que fizeram esta prova disseram que vão acionar a Justiça.

Um comerciante que prestou o concurso da Prefeitura de Paranaíba (MS), no domingo (22), fez uma observação e um questionamento nas redes sociais após a realização da prova. O concorrente a vaga de fiscal de tributos municipais, afirmou ter ficado sozinho na sala com a fiscal de prova por aproximadamente uma hora, depois da saída de outros candidatos. “Estranhamente o concurso não exigiu a permanência dos três últimos na sala. Eu fiquei sozinho com a fiscal por mais de uma hora”, escreveu Alexandre Borges.

Em contato com o JPNEWS, Alexandre informou que questionou a fiscal sobre o procedimento. “Eu questionei a fiscal sobre a situação, afinal já prestei diversos concursos e vestibulares. Ela falou que estava certo e que cada banca tem um jeito de executar a prova”.