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Operação Piracema

Com ajuda de drone, PMA apreende rede de 250 metros em rio de Paranaíba

Em uma das operações realizada na quinta-feira (24), a PMA localizou uma rede de pesca, exemplares de peixes ainda vivos e mortos estavam nos petrechos ilegais.

Se identificado, o pescador responderá por crime ambiental de pesca predatória - Reprodução/PMA-MS
Se identificado, o pescador responderá por crime ambiental de pesca predatória - Reprodução/PMA-MS

Policiais Militares Ambientais de Aparecida do Taboado (MS) estão utilizando drones para fiscalização preventiva durante a Operação Piracema, nos rios Paranaíba, Barreiro, Santana e afluentes.

Segundo a corporação, o uso ta tecnologia é especialmente para evitar a pesca com petrechos ilegais em pontos em que os cardumes ficam mais vulneráveis à pesca predatória.

“O uso desses aparelhos é importante na fiscalização na região, em virtude de que muitos pescadores que praticam pesca predatória são informados via telefone da presença da fiscalização”, destacou por meio da assessoria.

Em uma das operações realizada na quinta-feira (24), a PMA localizou uma rede de pesca, medindo 250 metros. Durante a retirada das redes foram soltos alguns exemplares de peixes que estavam vivos nos petrechos ilegais e recolhidos alguns peixes que tinham morrido e não estavam em condições de consumo. Os proprietários dos petrechos ilegais não foram identificados.

Crime Ambiental

Se identificado, o pescador responderá por crime ambiental de pesca predatória. A pena para este crime é de um a três anos de prisão. Além de multa administrativamente no de R$ 700 a R$ 100 mil.

(Com Assessoria)