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Golpista usa nome de escritório de advocacia e vítima perde R$ 1.990

Um homem de 26 anos procurou a Delegacia de Polícia Civil de Paranaíba para denunciar que foi vítima de um golpe.

Estelionatários se passaram por advogados de um escritório de advocacia que presta serviços a ele e pediu que um depósito no valor de R$ 1.990,90. - DIVULGAÇÃO
Estelionatários se passaram por advogados de um escritório de advocacia que presta serviços a ele e pediu que um depósito no valor de R$ 1.990,90. - DIVULGAÇÃO

Um homem de 26 anos procurou a Delegacia de Polícia Civil de Paranaíba para denunciar que foi vítima de um golpe.

Estelionatários se passaram por advogados de um escritório de advocacia que presta serviços a ele e pediu que um depósito no valor de R$ 1.990,90.

Conforme boletim de ocorrência, a vítima recebeu um contato através do WhatsApp onde alguém se passava por representante do escritório de advocacia afirmando que o rapaz teria que pagar uma certidão para fazer isenção do Imposto de Renda.

A pessoa ainda teria confirmado para a vítima todos os dados referentes ao processo que o jovem mantém junto ao escritório, o que o convenceu da veracidade dos fatos e realizou um Pix na quantia de R$ 1.990,90.

Mais tarde o rapaz tomou conhecimento que se tratava de um golpe, pois o escritório de advocacia publicou em suas redes sociais que estavam passando por eles e pedindo dinheiro para efetuar movimentações em processos.

A 6ª Subseção da OAB de Paranaíba emitiu uma nota através de redes sociais para alertar à população sobre o caso e evitar que novas vítimas, confira a nota abaixo.

“A 6ª Subseção da OAB/MS – Paranaíba e Inocência, alerta toda a população que criminosos estão se apropriando de dados e logomarcas de Advogados, Advogadas e Escritórios de Advocacia, utilizando-os para aplicar golpes. Os golpistas entram em contato por meio de aplicativos como o WhatsApp pedindo o pagamento de supostos serviços prestados, solicitando dados para liberar valores de precatórios que estariam disponíveis mediante a quitação de taxas, entre outros. As mensagens falsas têm como objetivo atrair as vítimas, muitas delas clientes de advogados e advogadas, para roubar dados e valores”, diz o texto publicado pela Ordem.