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Acusado de matar professora em TL é morto com três tiros

A polícia estava caçando Pezão por ser acusado de ter cometido um novo homicídio naquela cidade paulista no dia 15 de agosto

O ex-presidiário, Robson da Silva Ferreira, o “Pezão”, acusado de ser autor homicídio em que foi vítima a professora Maria Antonieta Fernandes Dinamarco, 52 anos, ocorrido no dia 26 de junho, foi morto com três tiros na noite da última sexta-feira (17), em uma casa localizada na rua Felipe Abraão Said, na cidade de Pereira Barreto (SP). A polícia não informou as circunstâncias em que o foragido da Justiça foi morto.

Dois dos acusados de participação no crime, junto com Pezão, estão presos. Um é Valdecir Barbosa de Souza, 49, morador em Murutinga do SUL (SP) e Tânia Regina Mota, 43 anos, moradora de Andradina (SP). Eles acusam Pezão de ser o autor do homicídio da professora, quando foram cobrar uma dívida que ela tinha há vários anos em que o credor era Valdecir.

Como não conseguia receber o dinheiro, Valdecir contratou Pezão e Tânia para pressionar a professora Antonieta e levou os dois em seu carro até a casa da professora. O casal abordou a mulher e foi observado por várias testemunhas que ajudaram a polícia nas investigações. Tânia nega que tenha participação direta no crime, mas segundo a polícia, foi ela que estrangulou Maria Antonieta. Depois do crime, os dois foram para Andradina com o Celta, preto, placas HRG-6581 de Três Lagoas, encontrado horas depois.

Robson Pezão, que foi morto em Pereira Barreto, tinha sido libertado da Penitenciária de Segurança Média há poucos dias, depois de cumprir pena por prática de roubo na cidade. A polícia de Andradina estava caçando Pezão por ser acusado de ter cometido um novo homicídio naquela cidade paulista no dia 15 de agosto.