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Santa Rita

Mulheres são presas após invadir casa e espancar idoso com golpes de marreta

Tentativa de latrocínio ocorreu na madrugada de segunda-feira (28), no Santa Rita, e vítima ainda está no hospital

Três mulheres, com idades de 26, 27 e 43 anos, foram presas pela Polícia Civil, nesta sexta-feira (31), em Três Lagoas. Elas são suspeitas de tentativa de latrocínio contra um idoso, que mora no bairro Santa Rita, e tiveram a prisão temporária decretada. O homem, que tem 65 anos, está internado em um hospital da cidade com diversos ferimentos, já que foi agredido com golpes de marreta por uma das suspeitas durante a ação criminosa.

De acordo com o delegado Fernando Casati, da 3ª Delegacia da Polícia Civil, o crime ocorreu na madrugada de segunda-feira (28). As três mulheres arquitetaram um plano para roubar o carro e dinheiro da vítima. Por volta das 2h, elas foram até a casa do idoso. Enquanto uma entrou no imóvel, as outras duas comparsas ficaram do lado de fora dando cobertura.

O idoso foi amarrado e espancado. O trio deixou o local levando o veículo, dinheiro e produtos eletrônicos. No entanto, o automóvel apresentou defeito nas proximidades da Vila Piloto, durante a fuga. Ocasião em que acabou abandonado pelas criminosas. A vítima foi encontrada por familiares, no período da tarde de segunda, todo ensanguentado, dentro da residência.

O delegado explica que a Polícia Civil foi acionada e iniciou as diligências que culminaram na identificação das criminosas. Um dos mandados de prisão foi cumprido pelos policiais do Setor de Investigações Gerais (SIG), no bairro Vila Piloto. As outras duas mulheres foram presas em residências no bairro Nova Três Lagoas.

Todas têm passagem pelo crime de furto e vão responder, agora, por roubo qualificado, com pena máxima de 18 anos.

A Polícia Civil solicita que quem tenha informações sobre tráfico de drogas, furtos, posse de armas e outros crimes que faça uma denúncia anônima pelo disque denúncia através dos fones: (67) 3524-3224. Também pelo WhatsApp: (67) 3929-1173 ou (67) 99226-8210. O anonimato é garantido, segundo a polícia.