O proprietário da carvoaria existente na propriedade rural Brejo Cumprido, em Três Lagoas, foi atuado em R$ 5 mil por praticar a atividade sem licença ambiental expedida pelo órgão competente.
A atuação aconteceu durante uma fiscalização da Polícia Militar Ambiental (PMA), na última quarta-feira (13). De acordo com informações da corporação, o proprietário poderá responder judicialmente pelo crime ambiental e, caso condenados, correm o risco de permanecerem detidos pelo período de seis meses a um ano.
No entanto, esta não foi a única autuação da PMA nesta semana. Na terça-feira (12), policiais ambientais estiveram na fazenda Laço de Ouro por conta de uma denúncia anônima de que no local estaria acontecendo o crime de caça predatória.
A propriedade foi vistoriada e nos fundos da fazenda os policiais encontraram duas armadilhas para animais silvestres. O material foi apreendido, porém, os proprietários não foram localizados.
Em seguida, uma mulher foi multada em R$ 5 mil por degradação da vegetação. Conforme a PMA, a proprietária do sítio Carneirinho, no Distrito de Arapuá teria construído valas em uma área de preservação permanente (varjão). Neste caso, se for condenada, a pena pode variar de uma a três anos de detenção.
