A Polícia Rodoviária Federal (PRF) além de combater o furto e roubo de animais também controla o transporte, em rodovias federais, desse derivado/produto, buscando ofertar a tranqüilidade do recebimento destes nas cidades.
Por conta disso mais uma apreensão do âmbito sanitário foi feita em parceria com a Secretaria de Saúde de Anastácio quando 100 kg de carne, recém abatida, era transportada por S.C.K., 39 anos, no veículo Fiat uno BRIO, placas HQF-0641, na BR 419, às 11h desta quarta-feira (16), sem as devidas precauções sanitárias de translado, o que poderia causar um razoável prejuízo para quem dela utilizasse em sua alimentação.
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A produção e o comércio de carne e outros produtos de origem animal são regidos por especificações técnicas e sanitárias previstas na Lei Federal nº 1.283, de 1950. De um lado, estão as rígidas normas que tratam do abate, conservação e transporte destes produtos. Do outro, a cultura do abate em condições precárias de higiene e limpeza em determinados locais.
Ocorre que, potencialmente perecível, a carne não pode ficar exposta, muito menos na superfície porosa dos balcões de madeira, onde geralmente é vendida, e devem ser transportadas em câmaras frias. A carne estragada pode transmitir diversas moléstias, entre elas, a tuberculose e tem como efeito mais comum a diarréia.
