Veículos de Comunicação

Eleições 2022

Alíquota progressiva e reforma tributária são recursos econômicos de possível gestão Riedel

Em entrevista nesta sexta-feira (07) Eduardo Riedel falou sobre o plano de governo, alianças políticas e fatores que mudaram o 1º turno eleitoral

Em entrevista nesta sexta-feira (07) Eduardo Riedel falou sobre o plano de governo, alianças políticas e fatores que mudaram o 1º turno eleitoral - Foto: Isabelly Melo/CBN CG
Em entrevista nesta sexta-feira (07) Eduardo Riedel falou sobre o plano de governo, alianças políticas e fatores que mudaram o 1º turno eleitoral - Foto: Isabelly Melo/CBN CG

A Rádio CBN Campo Grande recebeu nesta manhã (07), para a rodada de entrevistas com candidatos ao governo no 2º turno, Eduardo Riedel (PSDB). A entrevista teve duração de 40 minutos, com perguntas especificas sobre o plano de governo e as mudanças para o ‘segundo tempo’ do pleito eleitoral.

Com transmissão ao vivo pela 93,7 FM, pelas redes sociais da CBN CG e pelos veículos de comunicação do Grupo RCN, espalhados pelo estado, o primeiro entrevistado seria Capitão Contar, que recebeu mais votos no 1º turno, mas o candidato não compareceu a entrevista de quinta-feira (06), alegando urgência na Assembleia Legislativa poucos minutos antes do horário marcado.

Hoje, Riedel falou sobre as ações iniciais que pretende executar, caso eleito, o apoio de Jair Bolsonaro à Contar nos últimos dias antes do primeiro pleito, alianças políticas e sobre seu plano de governo.

Entre os temas tratados, Eduardo falou sobre a divida ativa de empresas, montante que chega a R$ 18 bilhões à longo prazo e R$67 bilhões à curto prazo. O Estado já chegou a recuperar cerca de R$ 35 milhões neste ano. Segundo Riedel, de R$ 20 bilhões quase 90% são dívidas podres, inclusive com empresas que não estão mais ativas atualmente, sendo R$ 3 bilhões de empresas ativas.

“A gente tem que focar em cima desses R$ 3 bilhões e aí tem aquele cuidado né, nós vamos privilegiar o mau pagador de imposto ou nós vamos privilegiar o bom pagador? Eu sou da linha que a gente tem que criar incentivo pra quem tá em dia e não deixar chegar nessa situação”, apontou Eduardo.

O candidato destacou ainda que “é uma prática corrente” a cobrança em cima dos maus pagadores, recaído sobre eles a responsabilidade de responder à fiscalização existente. Para incentivar os bons pagadores, Riedel afirmou que vai habilitar redução de impostos, usando como base o histórico das empresas para uso de alíquota progressiva, por exemplo.

Confira tudo que foi debatido na entrevista: