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Rodada De Entrevistas

Não serei secretário e não faço parte da equipe de transição, diz Figueiró

Candidato a vice-governador Beto Figueiró participou da rodada de entrevistas - Glória Maria/CBNCG
Candidato a vice-governador Beto Figueiró participou da rodada de entrevistas - Glória Maria/CBNCG

O candidato a vice-governador Beto Figueiró (PRTB) disse que não será secretário e também não fará parte da equipe de transição caso Capitão Contar (PRTB) seja eleito governador no dia 30 de outubro. Ao ser questionado se ele foi convidado ou se vai fazer parte do secretariado de um eventual governo de Contar, ele foi cirúrgico, dizendo “não”. A declaração ocorreu na manhã desta terça-feira (25) durante a rodada de entrevistas com os candidatos a vice-governadores de Mato Grosso do Sul promovida pelo Grupo RCN em parceria com o Grupo Correio do Estado.

A entrevista na Rádio CBN Campo Grande teve duração de 30 minutos com transmissão ao vivo pela 93,7 FM, pelas redes sociais e veículos de comunicação do Grupo RCN, espalhados pelo estado.

Figueiró é empresário do ramo imobiliário e ao ser questionado sobre o déficit habitacional em MS que chega a quase 72 mil moradias, como já havia sido dito pelo candidato ao governo Contar, ele explica que habitação é uma das mazelas em nosso estado. “Difícil fazer uma estimativa de famílias que possam ser atendidas sem planilhamento. Às vezes não passa pela construção de casa. Existe também a titulação como forma de reduzir essa mazela que MS enfrenta pela falta de habitação”, avalia.

O candidato a vice, Beto Figueiró, ao ser questionado sobre o número de famílias e projetos específicos na área de habitação disse não ter essas informações e que as pessoas específicas que vão cuidar da transição do governo já estão munidas desses dados. “Eu não faço parte da equipe de transição”, justificou

Figueiró que na pré-campanha política desse ano, se colocava como o candidato do PRTB ao governo do Estado, explicou que resolveu passar o bastão para Contar em razão da musculatura política que o correlegionário tinha e que o partido buscava um nome que não se colocava à disposição apenas em ano eleitoral. “Percebemos que nossa agremiação {PRTB} não teria competitividade e que precisariam de alguém que já tinha trajetória política e que não fosse político de Copa do Mundo. Tivemos uma dificuldade muito grande em encontrar um politico até conversamos com Contar que representa o que nós pensamos”, argumenta.