O governador eleito, Eduardo Riedel (PSDB), vai ter que usar seu poder de conciliação não só na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, mas também na Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul (Assomasul) já que três tucanos estão se bicando almejando a presidência da instituição.
Por enquanto três nomes estão sendo ventilados para assumir o cargo de líder dos prefeitos de Mato Grosso do Sul são eles: o atual presidente, prefeito de Nioaque Valdir Júnior (PSDB), o ex-presidente da Assomasul, prefeito de Jateí, Eraldo Jorge Leite (PSDB) e o prefeito de Amambai, Doutor Bandeira (PSDB).
O edital para compor a chapa de presidente e dos demais cargos nem foi publicado e a eleição só vai ocorrer no fim de janeiro, mas as articulações e os burburinhos tomam a associação dos prefeitos
O dilema no ninho tucano é quem o governador eleito vai ungir sendo que os três que almejam o cargo são correligionários e ajudaram na campanha e eleição de Riedel.
Assomasul
Fundada em setembro de 1981, a Assomasul não representa apenas uma entidade que congrega prefeitos, mas um verdadeiro fórum de debates em torno de seus ideais municipalistas.
Na sede da entidade, em Campo Grande, são tomadas decisões e traçadas metas a serem definidas dentro do processo de auto-organização dos interesses dos municípios.
Como defensora da bandeira municipalista, a entidade tem prestado assistência e acompanhado de perto cada problema de seus associados, incluindo a área jurídica e outros setores da administração pública.
Na Assomasul, o prefeito é orientado como agir em determinados assuntos, além de receber informações de tudo o que se passa dentro e fora do Estado.
