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Riedel nega projeto de poder e destaca governança técnica, se eleito

Ex-secretário é o segundo candidato entrevistado, ao vivo, em rodada que vai ouvir todos os elegíeis ao governo de Mato Grosso do Sul

Ex-secretário é o segundo candidato entrevistado, ao vivo, em rodada que vai ouvir todos os elegíeis ao governo - Foto: Isabelly Melo/CBN CG
Ex-secretário é o segundo candidato entrevistado, ao vivo, em rodada que vai ouvir todos os elegíeis ao governo - Foto: Isabelly Melo/CBN CG

Na segunda entrevista da rodada realizada pela Rádio CBN Campo Grande com os candidatos ao governo de Mato Grosso do Sul, recebemos nesta quinta-feira (15), Eduardo Riedel (PSDB). Por ordem sorteada em reunião com representantes de todos os partidos, Riedel, bem como todos os candidatados com representatividade na Câmara Federal, terão 40 minutos para responderem questionamentos e apresentarem suas propostas, ao vivo.

Eduardo Correa Riedel, que disputa a primeira eleição à um cargo político, é natural do Rio de Janeiro, tem 53 anos, é casado, pai de dois filhos e bacharel em Ciências Biológicas, mestre em zootecnia e especialistas em gestão empresarial e gestão estratégica.

A frente de entidades ligadas ao agronegócio, tem presença forte no setor. Riedel já foi vice-presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e em 2015 assumiu a secretaria estadual de governo e gestão estratégica, mudando para a secretaria de infraestrutura do estado, no ano passado.

Deixando a pasta para disputar o cargo à governador, Riedel disse que a decisão foi tomada no final de 2021, no início das discussões sobre as eleições desse ano. “É consequência de um trabalho, de uma trajetória, não é uma decisão que você toma de maneira isolada”, explicou.

Homem de confiança do atuar governador, Reinaldo Azambuja, Eduardo explicou que estar nessa posição foi um processo, com base no amadurecimento e na confiança de grupos e pessoas que, conforme ele, confiam em seu nome e no fato de ser uma pessoa “distante” da política e mais próxima da gestão técnica.

“Entendendo a política como resultado e consequência do trabalho, e não o inverso. Então não é um projeto de poder, é um projeto que eu, ao longo desse primeiro semestre desse ano, ele foi construído pensando no Mato Grosso do Sul”, afirmou.

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