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Tarso nega favorecimento de partidos

O ministro da Justiça, Tarso Genro, voltou a afirmar ontem (6) que não houve favorecimento a partidos da base aliada no relatório final da Operação Castelo de Areia, da Polícia Federal, que investiga crimes financeiros e repasses da construtora Camargo Corrêa.
O ministro reforçou que “obviamente” nenhum partido foi privilegiado. Ele ressaltou que as investigações da PF são orientadas ou realizadas em conjunto com o MP.
A oposição apresentou um requerimento para que Tarso e o diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, prestassem esclarecimento sobre a exclusão de três paridos da base do governo do relatório final da operação: PT, PV e PTB, que teriam recebido repasses da Camargo Corrêa. No documento remetido à Justiça Federal, a PF citou apenas sete partidos: PSDB, DEM, PPS, PMDB, PSB, PDT e PP.