Os Reflexos econômicos da pandemia do coronavírus continuam em 2021, ano que registrou recorde de endividamento entre os brasileiros. Conforme levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o percentual de famílias com dívidas ou contas em atraso chegou a 25,4% em junho de 2020, o maior desde dezembro de 2017, avançando 1,8 ponto percentual em relação a junho do ano anterior.
Hoje (26), na coluna CBN Finanças, Hudson Garcia explicou que houve queda da inadimplência no ano passado por conta da taxa selic menor, e também pelo auxílio emergencial, fatores que facilitaram a negociação de dívidas antigas por boa parte da população.
Apesar da expectativa positiva para este ano, o cenário revela que a inflação pode atrapalhar o planejamento de muita gente, causando assim “dificuldade” dos bancos em disponibilizar crédito. O colunista ainda alertou que a pessoa endividada deve mudar hábitos pessoais e familiares, reduzir gastos supérfluos, e principalmente, procurar ajuda financeira especializada para sair do vermelho.