Há dois meses, através de uma técnica de projeção científica desenvolvida por ele e colegas da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, o conhecido professor de professores de educação física na UFMS, Mário Amaral, aposta no confronto de Brasil e Alemanha como partida final desta Copa na Rússia.
A projeção científica do resultado foi publicada por ele em dois jornais do Estado no dia 27 de abril.
Em conversa com a reportagem da CBN Campo Grande, Mário Amaral esclareceu que não se trata de chute ou adivinhação. "Esse processo de pesquisa foi criado em 1990, juntamente com meus colegas João Batista Mesquita e Sílvio Lobo," relembra.
"Nós nos reunimos com alguns alunos do curso de Educação Física da época e com base em fundamentos da disciplina de Futebol, que o João Mesquita lecionava, Treinamento Desportivo, do Sílvio Lobo, e Pesquisa Científica, que eu lecionava, publicamos no extinto jornal Diário da Serra que a ciência dizia que a Alemanha seria a campeã e não deu outra," conta orgulhoso.
Notícias Relacionadas
Emprego
Processo seletivo de estagiários do TJMS ocorre neste sábado com vagas para Três Lagoas
A carga horária é de cinco horas diárias, de segunda a sexta-feira, com direito a bolsa-auxílio
Oportunidade
TVC Emprego: diversas vagas são ofertadas em Três Lagoas
O quadro faz parte do programa TVC Agora, que é exibido pela TVC HD, Canal 1
"De lá para cá, já fizemos mais outras com cem por cento de acerto, praticamente. E para esta Copa projetamos que a final será entre Brasil e Alemanha. Nesta quarta, o Brasil joga contra a Sérvia e a Alemanha joga contra Coreia do Sul. Mesmo assim, a previsão é mantida e a Alemanha deve vencer com folga e o Brasil também.
"Portanto, está desenhada a final que nós projetamos. Como segunda opção, temos Brasil e Espanha. O mais importante é que o Brasil estará na final," comemora.
Segundo o professor, que torce pela vitória do Brasil na final, a projeção é muito séria e feita com base em princípios principalmente de historiografia, que faz o gráfico da participação dessas seleções em Copas do Mundo, e em informações sobre coesão dentro da equipe e sobre níveis de aptidão física.
Ouça a reportagem com Dayanne Faquetti:
