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Saúde

Vasos com água parada são ferramentas de combate à dengue

A agua nos recipientes é utilizada para atrair fêmeas do mosquito Aedys Aegypti

A Secretaria Municipal de Saúde (SESAU), iniciou nesta segunda-feira (06) o Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) com as equipes de vistorias da Capital. A ação é realizada a cada três meses para definir estratégias de combate ao mosquito que transmite Dengue, Chikunhunya e Zika vírus. Uma das alternativas usadas pela equipe é o método Ovitrampa, nome dado ao vaso de planta escuro, preenchido com água parada e que simula o local ideal para reprodução do mosquito.

O município de Campo Grande recebeu em dezembro da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), cerca de 970 armadilhas para Ovitrampa e três aspiradores para a captura de mosquito. Essas ferramentas irão auxiliar no monitoramento da eficácia das ações futuras. A previsão é de que até julho toda as regiões estão cobertas com as armadilhas.

Cerca de 40 agentes que iniciaram os trabalhos nos bairros da região central, área de abrangência da UBS 26 de agosto.  Conforme o último LIRAa, divulgado em novembro passado, a região apresentou índices superiores a 3,9% de infestão, o que gera um alerta, considerando que o recomendado é menor que 1%.