Veículos de Comunicação

Antirrábica

Dia D da Campanha contra a Raiva imuniza 874 animais

Campanha vai até novembro com a entrega de vacinas para as empresas, sítios e fazendas na sede do Núcleo de Zoonoses

No último sábado (25), 874 animais foram vacinados contra a Raiva. O resultado parcial da Campanha de Vacinação Antirrábica 2018, em Brasilândia, promovida pelo Núcleo de Vigilância Epidemiológica divulgou os números de vacinação deste ano.  Em comparação ao ano passado, houve o aumento de 5% de cães e 30% de gatos imunizados.

A estratégia de vacinação se compreendeu na distribuição de sete postos de vacinação, sendo os seguintes locais: Praça Santa Maria (263), Centro Comunitário Jardim Mão Amiga (68), Posto de Saúde ESF II José Rodrigues da Silva (221), Escola Antonio Henrique Filho (141), Parque de Vida Saudável Akira Otsubo (82) e Ginásio Municipal de Esportes (99).

A equipe ainda pretende em setembro realizar a vacinação volante nas seguintes regiões: Reassentamentos Pedra Bonita, Santana e Santa Emília; Novo Porto João André; Aldeia Indígena Ofaié; Reassentamento Esperança; Distrito Debrasa; Reassentamento Almanara; Fazendas Córrego Azul, Jesuíta, Fátima; Bairro  Beleza do Rio Verde; Fazenda Carimã, Barra do Centro; Fazenda Campo Limpo; Fazenda Pontal (Escola Raimundo Pedro de Souza) e Fazenda São Paulo.

Além disso, a Campanha vai até novembro com a entrega de vacinas para as empresas, sítios e fazendas na sede do Núcleo de Zoonoses. O responsável pelo seu animal deve portar a carteira de vacinação do seu cão ou gato, junto com um recipiente com gelo para acomodar a vacina nas devidas condições.

O Núcleo está localizado na rua Oclídio Zanardi, nº 820, Centro. O horário de atendimento é das 7h às 11h e das 13h às 16h30. Para mais informações, o telefone é 3546-1827.

No ano passado foram realizados 33 atendimentos na rede pública de saúde por mordedura de cães em Brasilândia, número que representa cerca de 80% dos casos notificados de agressão, em função dos serviços de vigilância e observação domiciliar que é realizado diligentemente pelos Agentes de Combate de Endemias e o Núcleo de Vigilância Epidemiológica que presta apoio a este trabalho de prevenção contra a Raiva e a Leishmaniose. (Com informações da Assessoria de Brasilândia)