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Inclusão

Colar de girassol identifica transtornos ou doenças ocultas

O uso do cordão é formalizado por uma lei federal no Brasil

O colar deve ser uma faixa estreita de tecido ou material equivalente na cor verde, estampada com desenhos de girassóis. - Reprodução/TVC
O colar deve ser uma faixa estreita de tecido ou material equivalente na cor verde, estampada com desenhos de girassóis. - Reprodução/TVC

O uso do colar de girassol ganha destaque como símbolo de identificação para pessoas com deficiências ocultas, garantindo atendimento preferencial e respeito aos seus direitos.

Pais de filhos que possuem um transtorno ou deficiência oculta, ou seja, que não são reconhecidos à primeira vista, já passaram por momentos constrangedores com seus filhos em filas de supermercados, shoppings, ou em outro local que foi preciso procurar pelo atendimento preferencial. Para que essas famílias não passem por momento como este, eles adotaram o cordão de girassol. O colar, com desenhos de girassóis, serve como uma forma de indicar que a pessoa possui condições como autismo, surdez, doença cognitiva ou transtorno de déficit de atenção.

O uso do colar é formalizado por uma lei federal no Brasil, que visa assegurar o tratamento adequado e igualitário para essa parcela da população.

Confira a reportagem abaixo: