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Com alta em casos de Covid e H3N2, Ribas volta a ter toque de recolher

Medida valerá pelos próximos dez dias, conforme Diário Oficial

Central de Atendimento à síndromes respiratórias foi ampliado - Reprodução/Assessoria
Central de Atendimento à síndromes respiratórias foi ampliado - Reprodução/Assessoria

Ribas do Rio Pardo voltará a ter toque de recolher a partir desta sexta-feira (7), conforme publicação do Diário Oficial. A medida foi instituída devido ao crescente número de casos de covid-19 e do aparecimento de casos de H3N2. Atualmente, são 44 e 10 casos de cada doença, respectivamente.

Fica proíbida a circulação de pessoas e veículos, das 22h às 05h, de segunda até quinta-feira, e das 23h às 05h, nas sextas, sábados e domingos, até o dia 17 de janeiro. A decisão foi tomada após reunião do Comitê de Enfrentamento e Prevenção à Covid-19.

No início do mês de dezembro, o município chegou a zerar o número de casos positivos da covid, porém após as festividades de fim de ano e o alto fluxo de pessoas indo para outras regiões do estado e do Brasil, os casos confirmados passaram a ser frequentes.

Além do toque de recolher, a Central Covid-19, posto exclusivo para pacientes com síndromes respiratórias, voltou a ser instalada em espaço mais amplo, no Centro Social Brasil Criança Cidadã. Outra iniciativa foi a convocação, no primeiro dia útil do ano, dos candidatos aprovados no Processo Seletivo Simplificado da área da saúde.

Com os casos confirmados de Gripe A – H3N2, a Secretaria de  Saúde lembra a população que os protocolos de biossegurança para evitar a disseminação do vírus da Influenza, são os mesmos utilizados para a  Covid-19.

De acordo com o Secretário de Saúde, Matheus Bolis Fatin, “é necessário que a população respeite as medidas sanitárias. O distanciamento social, higienização das mãos, uso de máscaras e vacinação são atitudes eficazes contra a transmissão dos vírus para que voltemos à normalidade o quanto antes, caso contrário, o Município terá que adotar medidas mais rígidas e restritivas, para evitar a propagação da doença”.