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Covid no poder

Leia a coluna Observatório da edição do Jornal do Povo deste sábado

Nenhum acordo
A previsão inicial de que alguns candidatos adversários do atual prefeito Ângelo Guerreiro poderiam desistir e buscar uma fusão entre partidos para fortalecer a oposiçao não se confirmou. Ninguem recuou para ninguém e os tucanos comemoram: em eleição de um turno só, quando mais divisão melhor para o favorito.

Olho no futuro
A explicação para o fonômeno é simples, e tem relação muito mais com o futuro que propriamente com o tabuleiro deste ano. Os partidos precisam criar bases para enfrentar as clausulas de barreira no ano que vem. Partido que não eleger deputado federal, pode deixar de existir em breve. Assim, muitos candidatos têm sido estimulados a não desistir  para ajudar a legenda em 2022.

No futuro
Ninguém estranhe portanto, se, daqui a dois anos os candidatos derrotados nas disputas municipais se apresentarem novamente para tentar uma vaga na Assembleia Legislativa ou na Câmara dos Deputados.

Sem debate
Antes mesmo que o assunto tenha sido tratado mais objetivamente, o prefeito de Campo Grande fez saber por meio de companheiros que não pretende participar de debate eleitoral no primeiro turno. 

vale o mesmo
E, como ele, qualquer outro que esteja em vantagem pensa mesmo duas vezes. E nao tem faltado exemplos nacionais dessas estratégia. O presidente Bolsonaro que o diga.

Imbroglio
O PSL de Campo Grande meteu-se numa confusão que pode até deixá-lo fora da disputa municipal. O deputado federal Lester Truts, na ultima hora, “rifou” a candidatura do vereador Vinicius Siqueira e se lançou no lugar dele. A direção regional “melou” a manobra e o assunto foi parar na Justiça.

Covid no poder
A quantidade de politicos e assessores que correrram em busca de exames para detectar possível contágio do novo coronavírus aumentou muito depois que o governador Reinaldo Azambuja surpreendeu ao testar positivo para Covid-19.