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Doação de órgãos, é preciso falar sobre isso!

Saiba porque MS tem uma das maiores taxas de rejeição das famílias para a doação de órgãos no país

Equipe de captação e transplante de órgãos - Arquivo
Equipe de captação e transplante de órgãos - Arquivo

Quando um paciente é diagnosticado com morte encefálica, que é a perda completa e irreversível das funções cerebrais, em ambiente hospitalar e confirmada por especialistas e exames específicos, portanto a morte de uma pessoa, inicia-se uma outra jornada das equipes de saúde: a de conseguir autorização dos familiares desse paciente para a doação de órgãos e tecidos.

O momento é considerado de extrema emoção e exige grande preparo e sensibilidade dos profissionais nessa abordagem, para explicar aos familiares, que acabaram de perder um ente querido, sobre como podem ajudar a salvar outras vidas.  

A coordenadora da Central Estadual de Transplantes (CET-MS), Claire Miozzo, falou à Rádio CBN Campo Grande sobre a dificuldade encontrada para que as famílias conheçam e respeitem a vontade dos parentes em doar órgãos. "Todos nós precismos falar sobre esse assunto com a família, expressarmos a nossa vontade em sermos ou não doadores", enfatiza Claire.

Ouça a entrevista abaixo e saiba como funciona o serviço de procura por órgãos no estado para reduzir a fila de pacientes à espera de um transplante: