Preocupados com a heterogeneidade, o Desenho Universal foi criado para suprir igualmente a necessidade de todos. Através do desenho os custos são reduzidos, por exemplo, aos invés de dois orelhões, um em altura normal e um menor, pelo desenho, o ideal é colocar um com altura média, com o cabo mais alongado, que atenda a todos. Segundo o presidente do Crea/MS, Jary Jary de Carvalho e Castro, agindo dessa forma, obtém-se ambientes que atendam às propostas do design universal, sem, entretanto, custar mais.
Este é o caso de uma farmácia que resolveu se adequar a pedido dos clientes. Como passou por uma reforma, eles resolveram mudar as entradas e se adequar as normas, até o final da reforma, tudo estará completo, incluindo a implantação dos corrimãos.
Hoje a questão da acessibilidade está em alta.
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O CREA-MS é o responsável pela coordenação nacional de acessibilidade. A demanda é grande e não são apenas pessoas com limitações físicas que fazem uso da acessibilidade.
Todos os locais públicos, como farmácias, padarias, entre outros, tem obrigação de estarem acessíveis. “Ninguém está livre de limitações temporárias. Obesos, gestantes entre outros, optam por comprar em estabelecimentos acessíveis. É uma questão de leitura empresarial, por isso é necessário trabalhar com a visão que a lei determina. Quem não está adequado perde para o concorrente”.
Ainda não existem penalidades para o não cumprimento da lei. “Trabalhamos com orientações, mas alguns estabelecimentos já receberam sanções determinadas pela lei. A ideia que acessibilidade é cara é errônea”, finalizou o presidente do CREA-MS.
