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Há cinco anos morria a ?chama eterna do Jornal do Povo?

Passaram-se cinco anos da morte do fundador e diretor do Jornal do Povo, Stênio Congro

Passaram-se cinco anos da morte do advogado, Promotor de Justiça, político e jornalista, diretor do Jornal do Povo, Stênio Congro, falecido em São Paulo (SP), no dia 25 de julho de 2004.

Quem o conheceu e teve o privilégio de com ele conviver, guarda na lembrança e no coração a principal herança que ele nos deixou: a amizade que nunca é esquecida. É assim que ele permanece vivo no coração das pessoas que amou e conheceu. Ninguém parte para sempre até que haja alguém por aqui que se lembre dele. Stênio Congro era uma dessas pessoas, que se tornaram notáveis e eternas, porque deixaram marcas de incontáveis bons exemplos e realizações. Vale lembrar uma frase, escrita por ele e gravada nos arquivos do Jornal do Povo, por ocasião dos 50 anos de sua fundação, em 15 de junho de 1999: “Há fatos e acontecimentos que jamais podem ser esquecidos, corram os dias, meses e anos, na marcha célere do tempo que tudo devora e engole na sua caminhada ascensional”. Falando de amizade, ele escreveu um dia: “Entre as pessoas existem as amizades eternas. São aquelas que não se formaram nas encostas das areias movediças ou batidas pelos vendavais do tempo ou açoitadas pelos “tornados” da incompreensão e da falta de sinceridade, de amizade e de reconhecimento”.