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Incontinência urinária: do constrangimento ao tratamento

Entenda porque o distúrbio é mais comum em mulheres e como se prevenir

Fisioterapeuta pélvica, Fabrina Flores - LSSCom/CBN-CG
Fisioterapeuta pélvica, Fabrina Flores - LSSCom/CBN-CG

Quem enfrenta a incontinência urinária – perda involuntária da urina pela uretra, se depara com mudanças negativas na qualidade de vida. Existem muitas causas para o problema, desde gravidez até bexigas hiperativas.

O distúrbio é mais frequente em pessoas do sexo feminino devido ao fato de a mulher apresentar, além da uretra, duas falhas naturais no assoalho pélvico: o hiato vaginal e o hiato retal.

O que faz com que as estruturas musculares, que dão sustentação aos órgãos pélvicos e produzem a contração da uretra para evitar a perda urinária e o músculo que forma um pequeno anel em volta uretra, sejam mais frágeis nas mulheres.

O tratamento é basicamente cirúrgico, com o implante de sling sintético que proporciona melhora da incontinência urinária em 70 a 90 % das pacientes e é realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Mas exercícios ajudam a reforçar a musculatura do assoalho pélvico, como explicou a fisioterapeuta pélvica, Fabrina Flores, em entrevista ao Jornal CBN Campo Grande desta quinta-feira (31).

Clique abaixo e confira o depoimento de pacientes e as dicas da especialista: