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Discurso

Lula lembra da UFN3 e indaga: a fábrica ficou paralisada, ao troco do quê?

Leia a coluna Observatório, da edição do Jornal do Povo, que circula nesse sábado (1º)

Leia a coluna Observatório, da edição do Jornal do Povo, que circula nesse sábado (1º). - Arquivo/JPNEWS
Leia a coluna Observatório, da edição do Jornal do Povo, que circula nesse sábado (1º). - Arquivo/JPNEWS

Sem luz
A última sessão na Câmara de Vereadores foi marcada por “ausências”. Dos 17 vereadores, sete estavam ausentes, outros de forma online. Faltou a energia elétrica no prédio e o plenário  ficou sem luz, assim como todos os setores da Câmara Municipal. A energia elétrica só retornou algumas horas depois, mas a sessão continuou suspensa e será realizada na próxima semana. Nos bastidores, alguns estavam com expectativas de que a sessão poderia ser marcada por discussões polêmicas. 

Bem lembrado
O Governo Federal lançou, nesta semana, o Plano Safra 23/24 para o setor empresarial. Durante o discurso, Lula deixou claro que a produção doméstica de fertilizantes a partir do gás natural é uma prioridade do seu terceiro mandato. “Temos que ter capacidade, competência e disposição política de transformar esse país num país autossuficiente. Inclusive de nitrogenados”, disse. Citando a invasão da Ucrânia pela Rússia, afirmou que “um país que tem a riqueza agrícola do Brasil não pode ser dependente de fertilizante de outro país”. Ele ainda pontuou: “aquela fábrica de nitrogenados em Três Lagoas ficou paralisada. Ao troco do quê? A fábrica de Sergipe foi vendida, a fábrica no Paraná foi vendida. Ao troco do quê? A gente vai destruindo aquilo que vai melhorar a nossa soberania”, cobrou Lula durante o lançamento do Plano.