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Mãe do bebê suspeito de engolir crack muda parte do depoimento

Hospital não confirmou se a substância ingerida pelo bebê é crack

No momento em que o avô paterno da criança recebia a guarda provisória do bebê, a mãe da criança era ouvida pela equipe do Conselho Tutelar do município, e acabou mudando um pouco a versão dada anteriormente, para explicar a ingestão da substância caracterizada como crack, pelo filho. “Agora ela diz que um irmão, que é usuário, esteve na casa dela com alguns amigos, também usuários de entorpecentes. A mulher citou que, acredita que um dos rapazes tenha deixado cair a substância e a criança tenha encontrado e colocado na boca. Vamos analisar tudo”, destacou Martinelli.

Ele comentou também que, a casa onde aconteceu o caso, é afastada da cidade e tem poucos vizinhos. “Fica praticamente na zona rural de Três Lagoas”, concluiu.

AUXILIADORA

Por meio da sua assessoria de imprensa, o Hospital Auxiliadora informou que a criança permaneceu internada, até ás 09h30 desta terça-feira, no Setor de Pediatria da unidade, enquanto foram realizados exames.

O hospital não quis confirmar se a substância ingerida pelo bebê trata-se de crack, limitando-se a dizer que ficou constatado intoxicação exógenas, ou seja, substâncias químicas que podem causar dano ao organismo.