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Médicos têm pouco a comemorar, aponta presidente da Associação

Neste domingo, dia 18, é comemorado ao Dia do Médico

Marco Lúcio Trajano, presidente da Associação Médica de Três Lagoas, não vê grandes motivos para comemorar o Dia do Médico, neste domingo, 18. E elencou ao menos cinco itens de discordância da classe com o governo federal. Os principais foram a autorização para funcionamento de faculdades de medicina “totalmente sem estrutura”, a interpretação pela Justiça de que a relação médico-paciente deve ser regulada pelo Código de Defesa do Consumidor e o achatamentos do pagamento por serviços, pelo governo e por planos de saúde.

&saiba Trajano critica a contratação de médicos cubanos, pelo Ministério da Saúde, através do programa Mais Médicos, porque a formação deles seria inferior à existente no Brasil. 

“Nossa grande e única comemoração é de que contribuímos com a melhora da qualidade de vida das pessoas e, a expectativa de vida do brasileiro é de 77 a 79 anos. Antes era de 50 a 42. Isto se deve, também, ao trabalho desenvolvido pela classe médica”, disse.