A quantidade de mulheres que adotam o sobrenome do marido ao se casar está diminuindo nos últimos anos. Esse mecanismo, ao contrário do que muita gente imagino que seja algo recente, existe há 45 anos no Brasil.
O número de mulheres que decidem por adotar o sobrenome dos maridos após o casamento tem diminuído ao longo dos anos em Mato Grosso do Sul. Nos últimos 20 anos, caiu mais de 26% a inclusão do último nome do marido. Até 2002, a tradição de adotar o sobrenome do esposo era adotada em 89% dos matrimônios.
A partir de então, os cartórios começaram a registrar uma queda. No ano passado, o percentual chegou a 47% dos casamentos sem a alteração no nome, e nos primeiros cinco meses deste ano, a não adoção de sobrenomes já representa quase a metade dos casamentos, em Três Lagoas, as noivinhas estão seguindo a tendência estadual.
Confira abaixo outras informações sobre o assunto:
