No Vila Nova, terrenos baldios servem como depósito de lixo

Moradores do bairro Vila Nova, próximo do Jardim Alvorada, mais especificamente os que residem perto da esquina das ruas Sabino José da Costa e Augusto Corrêa da Costa, está bastante preocupados com um matagal que está servindo como criadouro de animais peçonhentos, especialmente insetos como o mosquito da dengue, além de dar guarida e cobertura a marginais. “Até uma motocicleta já foi encontrada pela polícia nesse terreno aí em frente; a andança desse pessoal [provavelmente marginais] é constante nesse matagal”, desabafou um vizinho de frente do problema.
No sábado (7), uma vizinha, moradora na José Sabino, ligou para a redação do Jornal do Povo denunciando o fato. Na ocasião, ela pediu que fosse feita uma reportagem no local, alertando sobre a possibilidade da proliferação do Aedes Aegypti, da dengue, face o grande número de latas, garrafas plásticas e outros materiais que abrigam as larvas do mosquito.
Segundo a reclamante, alguns moradores, inconseqüentes, despejam de tudo nos terrenos baldios que cercam a casa de número 1836 da referida rua. “Tem de tudo no local, restos de roupas, móveis, garrafas, latas, enfim, tudo que pode servir como criadouro do mosquito da dengue”, colocou a mulher.
Os moradores pedem providências das autoridades para, senão limpar a área, exigir dos proprietários dos terrenos que mantenham limpo os imóveis, sem a sujeira que hora se acumula. “É um lixo só”, concluiu a vizinha.