Ao contrário da gasolina, óleo diesel e álcool, cujos preços se mantêm estáveis e até com tendências de baixa, o preço do botijão de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), mais conhecido como gás de cozinha, sofreu duas alterações, desde o dia 1º de maio.
Até essa data, era possível comprar o botijão de gás de 13kg a R$ 35. Hoje, nas três principais revendedoras da Cidade, Copagás, Ultragás e Liquigás, não se encontra por menos de R$ 40.
em todas, os entrevistados não quiseram identificar-se, alegando que não “estavam autorizados” a dar informações à Imprensa e a “gerência estava viajando”.
Algumas revendedoras, como a Liquigás de Três Lagoas, não repassaram para o consumidor a aumento que receberam das distribuidoras, no dia 1º de maio. “Tivemos um aumento de R$ 1 por botijão, mas decidimos manter o mesmo preço. Agora com o outro aumento, que recebemos, no dia 19 de junho, tivemos que elevar o preço do botijão, de R$ 39 para R$ 40”, disse o funcionário do posto de revendas da Liquigás, que preferiu também não se identificar. O reajuste foi repassado ao consumidor desde o dia 19 de junho.
O mesmo preço é praticado pela Copagás. O preço de R$ 39 foi mantido até o dia 30 de junho, segundo informações do escritório da empresa Nordeste Gás, na rua Orestes Prata Tibery, no Colinos. O preço atual é também de R$ 40. No depósito de Gás Parati, revendedor da Ultragás, o preço do botijão passou dos R$ 39 para R$ 40, no dia 21 de junho.
Até maio, era possível comprar o botijão de gás de cozinha a R$ 35, nos principais pontos de revenda.
O gerente do revendedor Ultragás informou que “clientes especiais, que gastam mais gás, tipo restaurantes e lanchonetes, têm preço especial, diferente do que é cobrado do cliente que compra um botija a cada 45 e até 60 dias”. Ele não revelou qual seria o preço cobrado desses clientes.
Nenhum dos revendedores de gás da Cidade cobra taxa de entrega a domicílio.
