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Comemoração

Três Lagoas celebra 14 anos de vidas salvas pelo Samu

De acordo com o órgão, desde então foram feitos 72.062 mil atendimentos médicos prestados

Projeto Samuzinho com os alunos da Escola Municipal Parque São Carlos - PMTL/Divulgação
Projeto Samuzinho com os alunos da Escola Municipal Parque São Carlos - PMTL/Divulgação

No último dia 29 de junho foi comemorado os 14 anos de implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). De acordo com o órgão, desde então foram feitos 72.062 mil atendimentos médicos prestados e 25.078 mil orientações para a população de Três Lagoas. 

Para celebrar a data, os profissionais do Samu comemoram junto às crianças em mais uma edição do Projeto Samuzinho com os alunos da Escola Municipal Parque São Carlos.

Outro dado importante destes números gerais de atuação do serviço, mas que não é nada positivo é o registro de trotes recebidos, até esta data foram 58.538 ligações, com mensagens falsas que atrapalham o trabalho dos profissionais e impedem o atendimento de outras ocorrências.

A enfermeira Mireilly de Souza Queiroz, que é servidora municipal há 18 anos, trabalha no Samu desde o primeiro atendimento e vem acompanhando a evolução do órgão ao passar destes 14 anos.

Ela exerce o cargo de enfermeira intervencionista e ressalta que trabalhar no Samu significa ter o privilégio de poder chegar em situações que propiciam um pouco de alívio e esperança às pessoas que estão em sofrimento. 

“Seja por motivo de doença ou uma emergência, estar presente nesta linha tênue entre vida ou morte traz responsabilidade junto a deus, e nos faz sentir esta conexão sempre”, ressaltou.

Mireilly descreve qual o sentimento em comemorar mais uma aniversário de atuação do Serviço. “O SAMU é um sonho realizado profissional e pessoal, que cresceu e está em constante evolução. Sou muito grata e feliz por poder assistir tudo isso. Os projetos de educação em saúde na urgência e emergência ‘Samuzinho’ e ‘Escola Segura’, verdadeiramente, coroam esse sonho, pois, salvar vidas é importante, porém ensinar os princípios básicos de salvamento são essenciais”, concluiu.