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Vacinação

Vacina chega à população economicamente ativa

Trabalhador tem mais segurança em se expor e cliente para gastar

Trabalhador tem mais segurança em se expor e cliente para gastar - Arquivo/JPNews
Trabalhador tem mais segurança em se expor e cliente para gastar - Arquivo/JPNews

Mais expostos ao coronavírus estão os adultos que precisam sair de suas casas, diariamente, e seguirem para o trabalho. Com ou sem pandemia, são pessoas com idades entre 18 e 60 anos, que integram a população economicamente ativa. Os trabalhadores do comércio, da indústria, do setor de eventos, de entretenimento e da prestação de serviço. Apesar de fazerem parte de uma considerável fatia populacional, essa população é a ponta da campanha de vacinação contra a Covid-19 no país. Mas que, há uma semana, vem sendo vacinada contra a doença, em Três Lagoas.

Se a vacina protege nosso corpo, protege também a economia. Sem pessoas, nada se produz. E do mesmo jeito que a Covid-19 compromete várias funções do organismo, também se espalha por diversos setores econômicos. No entanto, isso vem mudando. Vacinas das quatro fabricantes autorizadas no Brasil estão sendo aplicadas às pessoas com menos de 59 anos desde maio. Entre junho e a primeira quinzena de julho, o município intensificou a vacinação nos jovens adultos e em adolescentes com comorbidades.

Em uma semana, a faixa etária reduziu da casa dos 38 para os 31 anos. O resultado:  um comércio com trabalhadores, patrões e consumidores mais imunizados e confiantes circulando pelas ruas da cidade.

Os idosos foram os primeiros a serem vacinados e os mais acometidos no início da pandemia. Agora, é a vez dos mais jovens ficarem imunizados. O Governo do Estado prevê que até agosto 80% da população terá recebido pelo menos uma dose da vacina.