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Maria Rita em Corumbá na 4ª noite do Festival América do Sul

No palco, a cantora apresentará o espetáculo Samba Meu, além de repertório que marca sua carreira

O samba contemporâneo de Maria Rita é a principal atração musical da noite de sábado (2 de maio) no 6º Festival América do Sul. No palco, a cantora apresentará o espetáculo Samba Meu, além de repertório que marca sua carreira.

          Acompanhada do clássico trio de piano (Jota Moraes, também arranjador), baixo (Sylvio Mazzucca) e bateria (Camilo Mariano), que formatou a sonoridade dos trabalhos passados, a malha instrumental do espetáculo de Maria Rita ganha também a força de violões (Tuca Alves), cavaquinho e bandolim (Márcio Almeida). E, é claro, de uma azeitada dupla de percussionistas (Nene Brown e Miudinho).

           Maria Rita começou a cantar profissionalmente aos 24 anos. Agora, com 30, não acha que foi tarde. "Você se achar no mundo é uma tarefa muito difícil", diz a jovem que se formou em comunicação social e estudos latinoamericanos nos EUA.

           Filha de Elis Regina e Cesar Camargo Mariano, de tanto dizerem que ela precisava cantar, Maria Rita resistiu durante algum tempo. "Encaro a vida como um grande processo feito de vários pequenos processos no caminho. Sempre quis cantar. Mas a questão não era querer. Era por quê. Não gosto de fazer nada sem ter um porquê. Fica mais fácil quando você tem um objetivo, uma meta. O motivo passou a existir quando percebi que ficaria louca se não cantasse", afirma.

           O espetáculo de Maria Rita acontece no palco das Américas, a partir da meia noite. A abertura fica por conta do show Argentina En Concierto.