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Pastelada Drive Thru ajuda paratletas da capital

A Ativa/MS, associação beneficente da capital, realiza a pastelada no dia 13 de setembro

A 1ª Pastelada da Ativa/MS (Associação de Atividades de Valorização e Apoio ao Desporto Educacional e Adaptado de Mato Grosso do Sul) ocorrerá no dia 13 de setembro, na Praça Fernão dias Magalhães, com retirada a partir das 9h até às 14h.

Os ingressos devem ser adquiridos antecipadamente, e a venda já está disponível pelos telefones (67) 9 9262-2692 ou (67) 9 9209-3840. São três pastéis, de queijo ou carne, por apenas R$10.

O objetivo da pastelada, segundo o atual presidente da Ativa/MS, Gerson Falcão Acosta, é manter a Associação em funcionamento, já que a mesma não tem fins lucrativos e depende integralmente de doações, parcerias firmadas, por exemplo, com órgãos do governo estadual, municipal, empresas e eventos beneficentes. Como a tradicional Macarronada do Bem, realizada uma vez por ano e que agora em 2020 teria sua 6ª edição, mas por causa da pandemia do novo coronavírus a macarronada foi provisoriamente substituída pela 1ª Pastelada da Ativa, em formato drive thru.

Todo valor arrecadado será integralmente revertido para manter a Ativa em funcionamento, pagando documentação e principalmente ajudando os associados. “A gente tem várias documentações que precisam ser regularizadas junto à Receita Federal e a Prefeitura. Tem alvará de funcionamento, nós temos certidões digitais, tem que pagar contador, então nós temos uma série de documentações que precisam ser feitas para manter a Associação”, finaliza Gerson.

A Associação

Wagner Melo e Gerson Falcão Foto: Arquivo Ativa

Criada há oito anos, a Associação de Atividades de Valorização e Apoio ao Desporto Educacional e Adaptado de Mato Grosso do Sul, nasceu no dia 25 de abril de 2012, pelas mãos do professor de educação física Wagner Melo da Silva, que de início queria somente fomentar o esporte paralímpico na capital para crianças e adolescentes com deficiência, fosse ela física ou intelectual.

Porém, com o passar do tempo, de acordo com Gerson, notou-se que era preciso ir além do esporte, “Com o passar dos anos a gente começou a perceber que a Ativa não pode só trabalhar a parte esportiva, ela tem que trabalhar também a parte social. Que seria trabalhar a parte de assistência social, tentar trabalhar a parte psicológica, tem que trabalhar a parte do encaminhamento ao mercado de trabalho e também o atendimento à família desses associados”.

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