Miseráveis e desocupados. Dois palavrões que são usados, oficialmente, pelos técnicos em estatística, tipo IBGE e Ipea. Mas são coisas técnicas. Começando pelos ditos miseráveis, uma palavra que podia até mesmo ser enquadrada como discriminatória.
E nestes dias, essas palavras voltaram ao noticiário porque ficou claro que, depois de uns 10 anos de queda, voltou a aumentar o número de pobres e miseráveis no país. São aqueles que sobrevivem na linha da extrema pobreza. São mais do que pobres.
Resultado. Juntando pobres e miseráveis são mais de 39 milhões.